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Com 15 anos de experiência na área tributária, nossa consultoria se destaca por oferecer atendimento
acessível, personalizado e descomplicado de acordo com as necessidades fiscais de nossos clientes

 Como a Imposto Inteligente pode ajudar você e sua empresa a resolver seus problemas com impostos

 Conheça os serviços oferecidos pela Imposto Inteligente: 

Sobre nós

Quem somos e como podemos ajudar

A Imposto Inteligente Assessoria Tributária foi fundada com o objetivo de simplificar o complexo universo dos impostos no Brasil. Estamos aqui para facilitar a sua vida fiscal. Nosso foco é ajudar você, seja pessoa física ou empresa, a resolver problemas com impostos de maneira simples e descomplicada.


Contamos com uma equipe altamente especializada com profissionais que possuem mais de 15 anos de vivência na área tributária e podemos oferecer aos nossos clientes suporte e soluções eficazes para as mais diversas necessidades com relação aos impostos federais (Imposto de Renda, PIS, COFINS, CSLL, IPI, ITR), estaduais (ICMS, ITCMD, IPVA) e municipais (ISS, ITBI, IPTU e Taxas).


Nossos serviços se estendem desde o levantamento de passivos fiscais, a elaboração de defesas técnicas contra autos de infração, planejamentos tributários, acompanhamentos de fiscalizações, defesas em execuções fiscais, entre muitos outros.


Entre em contato com a Imposto Inteligente e encontre a solução para o seu problema fiscal!

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 Quais as vantagens a Imposto Inteligente oferece: 

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Atendimento personalizado e diferenciado de acordo com a necessidade fiscal de cada cliente
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Simplicidade e clareza, fugindo da burocracia e da formalização, o que permite melhor comunicação e interação com o cliente
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Precisa de uma assessoria Inteligente para resolver o seu problema? Conte com a gente!

Na Imposto Inteligente, acreditamos que soluções fiscais eficientes e acessíveis são possíveis para todas as empresas. Nosso compromisso é trazer tranquilidade e resultados sólidos para sua empresa, sem complicações.


Deixe os seus problemas com impostos com a gente e aproveite os benefícios de uma gestão fiscal eficiente. Entre em contato conosco para uma análise detalhada e descubra como podemos ajudar sua empresa a sair do vermelho e alcançar uma gestão tributária mais eficiente.

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 Notícias 

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O Que Fazer ao Encerrar uma Empresa com Débitos Tributários?

No Brasil, o fechamento de empresas é um cenário recorrente, motivado por desafios como intensa concorrência, planejamento inadequado e falta de preparo do empreendedor. Apesar disso, muitas empresas encerram suas operações sem cumprir todos os procedimentos formais exigidos.

 

Para finalizar um negócio corretamente, é essencial que o proprietário verifique se todas as obrigações financeiras e legais foram atendidas, incluindo dívidas trabalhistas, pendências com fornecedores e, principalmente, tributos.

 

Este artigo aborda especificamente as situações em que empresas encerram suas atividades deixando débitos fiscais sem realizar o processo de encerramento de forma oficial.

 

Como Proceder Antes do Fechamento

 

O primeiro passo para um encerramento adequado é a consulta às pendências tributárias, o que pode ser feito com apoio de uma equipe de consultoria especializada. É necessário verificar possíveis débitos junto à Receita Federal, aos órgãos estaduais de arrecadação (Secretarias de Fazenda) e às prefeituras. Empresas prestadoras de serviços, por exemplo, devem focar na quitação de impostos municipais e federais.

 

Se não houver dívidas, o empresário poderá prosseguir com o registro de distrato social na Junta Comercial e solicitar a baixa nos cadastros fiscais.

 

O Risco de Encerramento Irregular

 

Caso o negócio seja encerrado sem a formalização nos órgãos competentes e com impostos em aberto, configura-se o que é chamado de "dissolução irregular". Essa prática pode trazer consequências sérias, incluindo a responsabilização direta dos sócios pelos débitos da empresa.

 

De acordo com o artigo 135, inciso III, do Código Tributário Nacional (CTN), as autoridades fiscais podem buscar o pagamento dessas dívidas no patrimônio pessoal dos administradores.

Além disso, a Súmula 435 do Superior Tribunal de Justiça estabelece que:

 

"Quando uma empresa deixa de operar no endereço cadastrado, sem comunicar formalmente os órgãos responsáveis, presume-se a dissolução irregular, possibilitando a cobrança direta ao sócio-gerente."

 

Como Resolver Pendências Tributárias?

 

Se a empresa já encerrou suas operações e deixou débitos fiscais, é fundamental agir rapidamente para minimizar os impactos legais e financeiros:

 

  • Consulte especialistas para avaliar se há risco de responsabilização pessoal pelos tributos.

 

  • Analise as alternativas legais disponíveis para regularizar as pendências, como parcelamentos ou programas de renegociação fiscal.

 

  • Certifique-se de cumprir todos os procedimentos formais necessários para encerrar a empresa definitivamente.

 

Encerrar uma empresa corretamente é indispensável para evitar complicações futuras, como execuções fiscais e bloqueio de bens pessoais. O apoio de profissionais capacitados pode ajudar a resolver as pendências de maneira eficaz e segura.

 

Departamento Tributário

Imposto Inteligente

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É possível parcelar meus impostos e obter descontos?

Você já ouviu falar sobre os parcelamentos especiais oferecidos por prefeituras, governos estaduais e pela Receita Federal? Esses programas são ótimas oportunidades para pessoas físicas e jurídicas regularizarem suas dívidas fiscais com condições facilitadas e descontos atrativos.

O que são os Parcelamentos Especiais?

Os parcelamentos especiais são iniciativas dos órgãos fiscais que permitem reduzir (ou conceder descontos) nas multas e juros acumulados sobre os tributos em atraso. Além disso, possibilitam o pagamento em prazos mais longos, com parcelamentos que podem ultrapassar 100 prestações. Em contrapartida, os parcelamentos comuns (sem descontos) oferecem no máximo 60 parcelas.

Esses programas têm como objetivo proporcionar aos contribuintes uma maneira mais acessível de quitar suas dívidas fiscais, aliviando o impacto financeiro e promovendo a regularização de pendências.

Quem Pode Participar?

Qualquer contribuinte, seja pessoa física ou jurídica, que possua débitos tributários pode participar dos parcelamentos especiais, desde que haja programa de parcelamento tributário aberto. Isso abrange tanto indivíduos com impostos de renda atrasados quanto empresas que precisam regularizar tributos como ICMS, ISS, IPI, PIS, COFINS, entre outros.

Exemplos de Programas de Parcelamento

• Prefeituras: Diversas prefeituras lançam programas de parcelamento que permitem a quitação de impostos municipais, como IPTU, ISS e ITBI. Esses programas, geralmente, oferecem condições especiais por tempo limitado.

• Governo Estadual: Os governos estaduais também promovem programas voltados para a quitação de impostos como ICMS, IPVA e ITCMD, com prazos e condições que variam conforme a legislação local.

• Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional: A Receita Federal e a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, por sua vez, oferecem parcelamentos para tributos federais, como Imposto de Renda, PIS, Cofins, CSLL, IPI, entre outros. É importante notar que, inicialmente, a cobrança dos tributos federais é feita pela Receita Federal, mas, após o vencimento, a Procuradoria pode assumir a cobrança, inclusive ajuizando ações de execução fiscal.

Principais Vantagens

• Redução da Dívida: Com descontos nas multas e juros, o valor final da dívida pode ser substancialmente reduzido.

• Facilidade no Pagamento: A possibilidade de parcelar o montante em várias prestações permite um planejamento financeiro mais eficiente, evitando comprometer o fluxo de caixa.

• Regularização Fiscal: Estar em dia com os tributos elimina o risco de ter o nome inscrito em cadastros de inadimplência, além de garantir a emissão de Certidão Negativa de Débitos Tributários, essencial para contratações e financiamentos.

Como Ficar Informado Sobre os Programas?

Os programas de parcelamento especial geralmente têm prazos limitados para adesão, portanto, é fundamental estar atento às oportunidades. Contar com uma assessoria tributária especializada pode ser a melhor forma de garantir que você não perca as próximas oportunidades de regularizar suas pendências com benefícios significativos.

Se você está buscando uma forma de quitar suas dívidas fiscais de maneira facilitada e vantajosa, não deixe de aproveitar os programas de parcelamento especial que surgem periodicamente. Esteja atento e aproveite as condições oferecidas!

Departamento Tributário

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O que é um auto de infração? Entende de forma simples e prática

Você já recebeu alguma notificação fiscal e ficou sem saber o que fazer? Não se preocupe, isso é mais comum do que você imagina! Vamos explicar de maneira simples o que é um auto de infração, e quais as providências que você ou sua empresa devem tomar se receberem um.

 

O Que é um Auto de Infração?

Imagine que você está dirigindo e passa por um radar acima da velocidade permitida. Alguns dias depois, chega uma multa na sua casa. No mundo dos tributos, algo semelhante pode acontecer: um auto de infração é como essa multa de trânsito, mas está relacionado aos impostos.

 

Tecnicamente um auto de infração é um documento emitido pela autoridade fiscal (como a Receita Federal ou a Secretaria da Fazenda) quando identifica alguma irregularidade na contabilidade da empresa ou na declaração de impostos. O Agente Fiscal elabora o auto de infração e notifica o contribuinte para que pague a multa que lhe foi aplicada ou apresente defesa.

Os motivos mais comuns para a emissão de um auto de infração incluem:

  1. Erros na declaração de impostos. Por exemplo, uma pessoa física declara em seu imposto de renda que auferiu renda menor do que aquela que realmente foi recebida;

 

  1. Falta de declaração de impostos: o contribuinte deixa de cumprir com o seu dever legal e não apresenta a declaração do tributo;

 

  1. Falta do cumprimento de outras obrigações legais pela contabilidade da empresa: a empresa não faz escrituração de impostos, não registra mercadorias, não emite notas fiscais, entre outras possibilidades.

 

Recebi um Auto de Infração, e agora?

Assim que receber o auto de infração, leia o documento cuidadosamente. Verifique as informações detalhadas, como a descrição da infração, o valor da multa e o prazo para pagamento ou apresentação de defesa.

É especialmente importante que você identifique qual o prazo que foi lhe dado para apresentação de defesa. Geralmente esse prazo começa a correr a partir do momento que você toma ciência do auto de infração, seja pelo recebimento do documento pelo Correio ou por meio do envio para o seu Domicílio Eletrônico na Receita Federal, Secretaria da Fazenda e Prefeituras.

 

Verifique se as infrações são verdadeiras

Confirme se as informações estão corretas e se a infração realmente ocorreu. Às vezes, podem ocorrer erros por parte da autoridade fiscal, então é importante verificar todos os detalhes.

 

Estude sua Defesa

Se você acreditar que o auto de infração foi emitido indevidamente, ou contém erros na imputação das infrações ou nos valores das multas, é possível apresentar defesa administrativa dentro do prazo legal explicando os motivos jurídicos pelos quais o auto de infração deve ser anulado.

É altamente recomendável que essa defesa seja técnica e esteja muito bem fundamentada na legislação tributária, a fim de garantir possibilidade de êxito na anulação do auto de infração ou diminuição no valor da multa aplicada. Defesas mal elaboradas podem trazer enorme prejuízo ao contribuinte e fazê-lo perder uma chance valiosa de se defender no contencioso administrativo.

 

Pagamento do auto de infração

O pagamento da multa aplicada pelo auto de infração é aconselhável apenas se após uma criteriosa análise for constatado que as infrações são realmente justificadas e o contribuinte pretende aproveitar o desconto oferecido pela Autoridade Fiscal.

Os órgãos fiscais como Receita Federal, Secretaria da Fazenda e Prefeituras costumam dar um desconto considerável sobre as multas aplicadas caso o auto de infração seja pago ou parcelado em até 30 dias após a notificação do contribuinte

 

Como Podemos Ajudar

Nossa consultoria tributária é especializada na análise de autos de infração e defesa administrativa. Podemos verificar e esclarecer se as infrações e irregularidades que lhe estão sendo imputadas de fato ocorreram e se vale a pena apresentar defesa contra o auto de infração ou pagar a multa com desconto.

Nossa equipe está empenhada em ajudar você ou sua empresa a manter a conformidade com as obrigações fiscais, além de não deixa-lo ser cobrado indevidamente. Consulte-nos!

 

Departamento Tributário

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Recuperação de créditos tributários: Como sua empresa pode recuperar valores pagos a mais

Você sabia que sua empresa pode ter direito a recuperar valores pagos a mais em impostos? Isso é o que chamamos de "recuperação de créditos tributários". Muitas vezes, as empresas pagam tributos além do necessário, e esse dinheiro pode ser recuperado por meio de revisões fiscais. Vamos explicar de maneira simples como isso funciona e dar alguns exemplos práticos.

O Que é Recuperação de Créditos Tributários?

A recuperação de créditos tributários é o processo pelo qual uma empresa consegue reaver valores pagos indevidamente ou a mais em impostos. Isso acontece quando a empresa, por algum motivo, calculou o tributo de maneira errada ou quando mudanças na legislação permitem que determinados itens sejam excluídos da base de cálculo.

Em outras palavras, sua empresa pode ter direito a dinheiro que foi pago em excesso ao governo, e com a ajuda de uma assessoria tributária especializada, é possível identificar esses valores e recuperá-los.

Exemplos Comuns de Recuperação de Créditos Tributários

Vamos falar de dois exemplos muito conhecidos no mundo empresarial, onde as empresas podem recuperar valores pagos a mais:

  1. Exclusão das Verbas Indenizatórias da Base de Cálculo das Contribuições Previdenciárias

As verbas indenizatórias são valores pagos pela empresa ao funcionário que não têm caráter salarial, como, por exemplo, o aviso prévio indenizado. Muitos empresários não sabem, mas essas verbas não devem ser incluídas na base de cálculo das contribuições previdenciárias (aquelas que pagam ao INSS). No entanto, muitas empresas acabam incluindo essas verbas por falta de conhecimento, resultando no pagamento de contribuições mais altas do que deveriam. A boa notícia é que, se a sua empresa pagou a mais, é possível pedir a recuperação desses valores.

  1. Exclusão do ICMS da Base de Cálculo do PIS e da COFINS

Outro caso bastante conhecido é a exclusão do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) da base de cálculo do PIS e da COFINS. O ICMS é um imposto estadual, mas, durante anos, as empresas incluíam o valor do ICMS na hora de calcular o PIS e a COFINS, que são tributos federais, pois a legislação considerava o imposto estadual como parte integrante da receita da empresa. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que isso está errado, e as empresas têm o direito de excluir o ICMS dessa conta. Isso significa que muitas empresas podem ter pago PIS e COFINS a mais e podem pedir a devolução desses valores.

Como Funciona o Processo de Recuperação?

  • Revisão Fiscal: O primeiro passo é fazer uma revisão detalhada das suas contas fiscais, para identificar se houve pagamento a mais de tributos. Isso pode ser feito pela contabilidade da empresa ou por consultorias especializadas.
  • Pedido de Restituição ou Compensação: Depois de identificar os valores pagos a mais, a empresa pode solicitar a recuperação de duas formas:
    • Restituição: O governo devolve o valor pago a mais.
    • Compensação: A empresa usa o valor pago a mais para abater outros impostos futuros.

 

  • Prazo: A empresa tem até 5 anos para pedir a recuperação dos créditos tributários. Se passou desse prazo, infelizmente, não será possível reaver os valores.

Vantagens para sua Empresa

  • Dinheiro de volta: Você pode recuperar valores consideráveis que foram pagos indevidamente.

 

  • Ajuste no fluxo de caixa: Ao recuperar esses valores, sua empresa melhora o fluxo de caixa, o que pode ajudar em novos investimentos.

 

  • Conformidade fiscal: Manter sua empresa em dia com as leis fiscais evita problemas com a Receita Federal e demais órgãos.

Como Evitar o Pagamento a Mais?

O melhor jeito de evitar pagar impostos a mais é ter uma boa equipe de contabilidade ou contratar uma assessoria especializada que entenda das regras fiscais. O sistema tributário no Brasil é muito complicado, e erros são comuns. Com uma assessoria correta, sua empresa pode pagar somente o que deve e, se houver algo a mais, recuperar.

Conclusão

A recuperação de créditos tributários pode trazer de volta à sua empresa valores que foram pagos além do necessário. Não deixe de procurar uma assessoria tributária para revisar suas contas e verificar se há algo a recuperar. Esse dinheiro pode fazer uma grande diferença no caixa da sua empresa!

Se precisar de ajuda com a recuperação de créditos, entre em contato com nossa consultoria. Estamos prontos para auxiliar sua empresa a identificar e recuperar o que lhe é de direito.

 

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O Que é Transação na Esfera Tributária? Entenda Como Regularizar Débitos Fiscais com vantagens

A transação tributária é um instrumento legal que permite a negociação entre o contribuinte e o governo para a resolução de litígios e débitos tributários. Esse mecanismo, regulamentado pela legislação fiscal, oferece condições diferenciadas, como descontos, prazos estendidos e a possibilidade de utilizar créditos fiscais ou precatórios, facilitando a regularização da situação fiscal e promovendo a segurança jurídica para ambas as partes.

Se você está enfrentando dificuldades para quitar dívidas fiscais, entender o conceito de transação tributária e como ela pode ser aplicada ao seu caso é fundamental.

 

Conceito de Transação Tributária

Na esfera tributária, a transação é um acordo celebrado entre o contribuinte e o Fisco, com o objetivo de resolver disputas ou facilitar o pagamento de dívidas tributárias. A transação pode abranger tanto débitos inscritos em dívida ativa quanto litígios administrativos ou judiciais, dependendo das condições previstas na legislação.

A base legal para a transação tributária no Brasil encontra-se no artigo 171 do Código Tributário Nacional (CTN) e foi detalhada em âmbito federal pela Lei nº 13.988/2020, que regulamentou a possibilidade de transação para débitos da União. Nos estados, como em São Paulo, legislações específicas, como a Lei nº 17.843/2023, disciplinam o tema.

 

Finalidades da Transação Tributária

A transação tributária tem como objetivo principal conciliar os interesses do contribuinte e da Administração Pública, promovendo:

  • Redução de litígios tributários: Facilita a resolução de disputas judiciais e administrativas, evitando longos processos e custos elevados.

  • Regularização fiscal: Proporciona condições mais acessíveis para o pagamento de débitos tributários.

  • Aumento na arrecadação: Estimula a recuperação de créditos tributários em atraso, reforçando o orçamento público.

  • Segurança jurídica: Confere maior previsibilidade e estabilidade para contribuintes e para o Fisco.

 

Modalidades de Transação Tributária

Existem diferentes formas de transação tributária, adequadas a diversas situações fiscais. Confira as principais modalidades:

1. Transação por Adesão

Nesta modalidade, o contribuinte adere às condições gerais estabelecidas em editais publicados pelo ente tributante, como descontos, parcelamentos e prazos específicos.

2. Transação Individual

Destinada a casos complexos ou de grande relevância econômica, essa modalidade envolve uma negociação personalizada entre o contribuinte e o Fisco.

3. Transação no Contencioso Tributário

Voltada para litígios administrativos ou judiciais, essa modalidade permite resolver disputas fiscais em andamento, com benefícios que incentivam a desistência de recursos.

 

Benefícios da Transação Tributária

A transação tributária traz vantagens significativas tanto para contribuintes quanto para o governo. Entre os principais benefícios, destacam-se:

  • Descontos atrativos: Redução de multas, juros e encargos legais.

  • Facilidade de pagamento: Parcelamento em condições diferenciadas, em prazos que podem chegar a até 120 meses.

  • Quitação com créditos fiscais ou precatórios: Possibilidade de usar créditos acumulados ou precatórios para reduzir a dívida.

  • Regularização fiscal imediata: Emissão de certidões negativas ou positivas com efeito de negativas, garantindo a regularidade fiscal da empresa.

  • Suspensão de ações judiciais: Resolução de litígios, evitando custos e riscos associados a processos judiciais.

  • Suspensão de protestos de débitos fiscais: com a Transação, o Contribuinte pude cancelar os protestos de débitos tributários

Limites e Condições da Transação Tributária

Embora seja um instrumento vantajoso, a transação tributária possui algumas limitações, como:

  • Só é aplicável a débitos inscritos em dívida ativa ou aqueles sujeitos a litígios administrativos e judiciais.

  • Não pode implicar em renúncia de receita, devendo observar as restrições fiscais previstas na legislação.

  • Em alguns casos, depende da publicação de editais específicos pelo ente tributante, que definem as condições de adesão.

 

Como Regularizar Débitos Fiscais com Transação Tributária?

Se você deseja aproveitar as condições da transação tributária, siga estes passos:

  1. Identifique os débitos pendentes: Consulte sua situação fiscal junto ao Fisco.

  2. Verifique editais disponíveis: Analise os editais de transação publicados pelo ente tributante.

  3. Avalie as condições: Verifique se os benefícios oferecidos atendem às suas necessidades financeiras.

  4. Adesão e formalização: Siga os procedimentos indicados para aderir à transação.

  5. Busque assessoria especializada: Um consultor tributário pode ajudar a maximizar os benefícios e evitar erros no processo.

 

Por que a Transação Tributária é Importante para sua Empresa?

Empresas que optam pela transação tributária ganham mais do que uma solução para dívidas. Elas conquistam:

  • Regularidade fiscal: Fundamental para participar de licitações e obter financiamentos.

  • Fôlego financeiro: Redução de encargos e parcelamento em longo prazo.

  • Crescimento sustentável: Com a situação fiscal em dia, é possível focar em investimentos e expansão.

 

Precisa Regularizar Débitos Tributários? Nós Podemos Ajudar!

Nossa equipe de especialistas em consultoria tributária está preparada para auxiliar sua empresa em todas as etapas da transação tributária. Garantimos uma análise detalhada do seu caso e o planejamento das melhores estratégias para regularização.

Entre em contato agora mesmo e resolva seus problemas tributários!

 

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Regularize Débitos de ICMS em SP: Descubra as Vantagens do Acordo Paulista

Empresas no Estado de São Paulo enfrentam desafios constantes relacionados aos débitos de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Além da alta carga tributária, a complexidade da legislação e os juros de mora elevados tornam a situação fiscal de muitas organizações ainda mais complicada. Para ajudar as empresas a superarem essas dificuldades, o governo paulista criou a possibilidade de Transações no âmbito estadual, entre elas está o conhecido Programa chamado Acordo Paulista.

Neste artigo, você descobrirá como regularizar suas dívidas de ICMS utilizando os benefícios da Lei 17.843/2023. Vamos explicar os principais pontos e como aproveitar essa oportunidade para reorganizar as finanças da sua empresa.

 

Desafios das Empresas com Débitos de ICMS em São Paulo

Muitas empresas sofrem com:

  • Aumento progressivo das dívidas devido aos juros e multas;

  • Impossibilidade de acesso a créditos bancários por conta de restrições fiscais;

  • Comprometimento da saúde financeira, o que dificulta investimentos e crescimento.

Esses problemas afetam diretamente a competitividade do negócio, tornando urgente a busca por soluções práticas para regularizar a situação.

 

O que é o Acordo Paulista para ICMS?

O Acordo Paulista, regulamentado pela Lei 17.843/2023, permite que empresas regularizem débitos tributários inscritos em dívida ativa de forma facilitada. A iniciativa oferece descontos atrativos e opções de pagamento flexíveis para ajudar empresas a se reorganizarem.

Os benefícios incluem:

  • 100% de desconto nos juros de mora;

  • Redução de até 50% do débito total, incluindo multas e encargos legais;

  • Possibilidade de pagamento com créditos acumulados de ICMS ou precatórios;

  • Parcelamento em até 120 meses.

Essas condições tornam a regularização muito mais acessível e menos onerosa.

 

Como Regularizar Débitos de ICMS em São Paulo?

Para aderir ao Acordo Paulista, siga este passo a passo:

  1. Consulte os débitos inscritos em dívida ativa no site da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo (PGE-SP).

  2. Verifique os editais disponíveis e identifique o que melhor atende às necessidades da sua empresa.

  3. Realize a adesão dentro do prazo estipulado (confira os editais para detalhes).

  4. Caso precise de ajuda, conte com assessoria especializada para maximizar os benefícios do programa.

Vantagens de Regularizar com o Acordo Paulista

  • Alívio financeiro imediato com os descontos oferecidos;

  • Retomada da regularidade fiscal, permitindo acesso a financiamentos e certidões negativas;

  • Possibilidade de parcelamento que facilita a reorganização do fluxo de caixa.

Está com Dívidas de ICMS? Nós Podemos Ajudar!

Nossa equipe especializada em consultoria tributária está pronta para ajudar sua empresa a aproveitar os benefícios do Acordo Paulista. Não perca esta oportunidade de regularizar suas dívidas de forma simples e acessível.

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Dedução de Despesas Educacionais de Pessoas com Deficiências ou com Autismo no Imposto de Renda

A legislação tributária brasileira permite que contribuintes deduzam despesas com educação e saúde de seus dependentes ao calcular o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). No entanto, essas deduções seguem regras específicas que podem impactar famílias de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou portadoras de outras deficiências físicas ou mentais.

 

Limites para Dedução de Despesas Educacionais

 

Atualmente, despesas com educação possuem um limite anual individual por dependente. Por exemplo, para o ano-calendário de 2023, esse limite é de R$ 3.561,50, conforme o artigo 91 da Instrução Normativa RFB 1.500/2014. Isso significa que, mesmo que os gastos com mensalidades escolares sejam superiores, apenas esse valor pode ser deduzido.

 

Dedução Integral de Despesas Médicas

 

Por outro lado, despesas médicas não têm limite de dedução, permitindo que o valor total gasto seja subtraído da base de cálculo do imposto, conforme o artigo 94 da Instrução Normativa RFB 1.500/2014.

 

Educação em Instituição de Ensino Especializada (Escola Especial)

 

Os responsáveis legais por pessoas com deficiência e autistas que estejam matriculados em instituições de ensino especializadas (escolas especiais) fazem jus a dedução no imposto de renda dos gastos com matrículas, mensalidades e terapias prestadas nessa instituição de ensino.

 

Essa dedução é autorizada pela Receita Federal do Brasil e não se sujeita ao limite dos gastos com instrução – R$ 3.561,50 para o IR 2023, o que permite que os responsáveis tenham um pequeno folego financeiro ao promover a declaração do imposto de renda e diminuir a base de cálculo da tributação.


 

Educação em Instituição de Ensino Regular

 

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/1996) assegura o direito de alunos com TEA ou deficiência física à educação inclusiva em escolas regulares. No entanto, a Receita Federal considera que apenas despesas com instituições especializadas para deficientes intelectuais podem ser deduzidas integralmente como despesas médicas.

 

Consequentemente, gastos com educação de dependentes com TEA ou outras deficiências em escolas regulares estariam sujeitos ao limite de dedução para despesas educacionais (R$ 3.561,50 para o IR 2023).

 

No entanto, em decisão recente, a Turma Nacional de Uniformização (TNU) dos Juizados Especiais Federais determinou que despesas com instrução de pessoas com deficiência física, mental ou cognitiva, mesmo em instituições de ensino regular, são integralmente dedutíveis como despesas médicas na base de cálculo do Imposto de Renda (Tema TNU 324). Essa decisão reconhece a importância da educação inclusiva e busca eliminar desigualdades, permitindo que famílias de pessoas com TEA deduzam integralmente esses gastos.

 

Como Proceder para Garantir a Dedução Integral

 

Diante desse entendimento, contribuintes com dependentes no espectro autista ou portadores de outras deficiências podem buscar meios legais para assegurar o direito à dedução integral das despesas educacionais no cálculo do Imposto de Renda. 

 

É recomendável consultar um profissional especializado em direito tributário para orientações específicas sobre como proceder.

 

Entre em contato agora e descubra como podemos ajudar com a dedução de despesas de ensino no Imposto de Renda, caso seja o responsável pelo pagamento de pessoa com autismo ou deficiência física.

 

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O Que é uma Execução Fiscal? Entenda de Forma Simples e Prática

Se você já recebeu uma cobrança judicial de impostos ou taxas que não foram pagas, é provável que tenha se deparado com uma execução fiscal. Mas o que isso significa? Quais são as consequências e como você pode se defender? Vamos explicar de forma clara e acessível, para que você entenda tudo o que precisa sobre o assunto.

 

O Que é uma Execução Fiscal?

 

A execução fiscal é um processo judicial usado pelo governo para cobrar dívidas de contribuintes (pessoas físicas ou empresas) relacionadas a tributos, como impostos, taxas ou contribuições, além de multas e outros valores devidos à União, estados ou municípios.

 

Quando um tributo não é pago dentro do prazo, o débito é inscrito na chamada Dívida Ativa e, a partir daí, a Fazenda Pública pode ingressar com uma ação de execução fiscal para recuperar o valor devido.

 

O Que Gera uma Execução Fiscal?

 

Existem diversos motivos que podem levar à abertura de uma execução fiscal. Os mais comuns incluem:

 

  • Impostos em atraso: Como IPTU, ICMS, ISS, IPVA, Imposto de Renda.

  • Multas não pagas: Decorrentes de infrações fiscais ou administrativas (autos de infração).

  • Contribuições sociais em aberto: Como as devidas ao INSS (contribuições previdenciárias).

 

Uma vez que a dívida é registrada na Dívida Ativa, a Fazenda Pública tem o direito de buscar o pagamento pela via judicial.



 

Consequências de Uma Execução Fiscal

 

Uma ação de execução fiscal pode trazer diversos problemas, entre eles:

 

  1. Penhora de bens


O juiz pode determinar a penhora de bens do devedor, como imóveis, veículos, contas bancárias ou outros bens de valor, para garantir o pagamento da dívida.

 

  1. Bloqueio de contas bancárias


Por meio do sistema BacenJud, a Fazenda Pública pode solicitar o bloqueio de saldos em contas bancárias do contribuinte. É a chamada penhora “on line”.

 

  1. Restrição ao crédito


Ter uma dívida ativa pode dificultar o acesso a financiamentos, empréstimos e até mesmo a participação em licitações, no caso de empresas.

 

  1. Multas, juros e honorários da Procuradoria


Além do valor principal da dívida, são acrescidos juros, correção monetária, multas, e também os honorários pela inscrição do débito na dívida ativa (honorários da Procuradoria), o que pode tornar o valor total muito maior.

 

Como Se Defender em Uma Execução Fiscal?

 

Ao ser citado em uma execução fiscal, o contribuinte tem o direito de apresentar uma defesa. As principais possibilidades incluem:

 

  1. Embargos à Execução Fiscal


É a principal forma de defesa, apresentada após a penhora de bens. Os embargos podem ser utilizados para questionar, por exemplo:

  • A validade da dívida;

  • Erros no cálculo do valor cobrado;

  • A prescrição da dívida (prazo legal para cobrança expirado).

 

  1. Exceção de Pré-Executividade


Este é um tipo de defesa que pode ser apresentado antes mesmo da penhora. É utilizado quando há questões que podem ser resolvidas de forma direta e sem dilação probatória, como:

  • Nulidade da Certidão de Dívida Ativa;

  • Prescrição e Decadência Tributária.

  • Pagamento do tributo ou excesso de execução.

 

Como Evitar Uma Execução Fiscal?

 

A melhor forma de evitar uma execução fiscal é manter suas obrigações tributárias em dia. Para isso, vale a pena:

 

  • Monitorar os prazos de pagamento de tributos;

  • Organizar as finanças para evitar atrasos;

  • Contar com uma assessoria especializada para garantir o cumprimento das obrigações fiscais.

 

Como a Imposto Inteligente Pode Ajudar?

 

Se você está enfrentando uma execução fiscal, não precisa passar por isso sozinho! Nossa equipe está pronta para:

 

  • Analisar sua situação fiscal e identificar os melhores caminhos para resolver a dívida;

  • Elaborar uma defesa técnica para proteger seu patrimônio e seus direitos;

  • Negociar débitos fiscais com descontos e prazos mais acessíveis.

 

 Entre em contato agora e resolva suas questões fiscais com eficiência e tranquilidade!

 

 

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Imposto Inteligente

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Redução de IRPJ e CSLL para Serviços Hospitalares: Divergências e Cuidados Essenciais

A possibilidade de redução das alíquotas do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para serviços hospitalares é um tema que gera dúvidas entre contribuintes e profissionais da área tributária. Apesar de prevista no art. 15, §1º, inciso III, alínea "a", da Lei nº 9.249/95, a aplicação desse benefício enfrenta controvérsias devido a entendimentos divergentes entre o Poder Judiciário e a Receita Federal, especialmente quando os serviços são realizados em estabelecimentos de terceiros.

 

O que diz a legislação e o entendimento do Judiciário?

 

O Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao julgar o Recurso Especial nº 1.116.399-BA sob a sistemática dos recursos repetitivos, reforçou que o conceito de “serviços hospitalares” deve ser interpretado de forma objetiva, com foco na natureza do serviço prestado, e não na estrutura física do contribuinte. Essa decisão remete ao julgamento do REsp nº 951.251-PR, que destacou que a essência do serviço é o critério principal para enquadramento, e não necessariamente o local onde ele é realizado.

 

Dessa forma, serviços e atividades que preencham os requisitos de hospitalares, mesmo quando realizados em ambientes de terceiros, podem, em tese, ser beneficiados pela redução das alíquotas do IRPJ e CSLL, desde que outros critérios sejam atendidos.

 

Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017 e a divergência com a Receita Federal

 

A Receita Federal, entretanto, adota entendimento mais restritivo, conforme disposto no art. 33, §4º, inciso II, da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017. Segundo a norma, o benefício não se aplica a serviços hospitalares realizados em ambientes de terceiros. Esse posicionamento é reforçado em diversas Soluções de Consulta publicadas pela Receita, o que tem gerado insegurança jurídica para contribuintes que pretendem usufruir do benefício.


 

Principais pontos de atenção para garantir o benefício fiscal

 

Para que o contribuinte possa reduzir as alíquotas do IRPJ e CSLL ao prestar serviços hospitalares, é necessário observar alguns requisitos fundamentais:

 

  1. Análise detalhada do serviço/atividade


É imprescindível verificar se o serviço prestado se enquadra no conceito de “serviços hospitalares”, conforme o entendimento do STJ e as normas aplicáveis.

 

  1. Sociedade empresária registrada


A empresa deve estar registrada na Junta Comercial como sociedade empresária.

 

  1. Regularidade sanitária


Tanto o estabelecimento próprio quanto o de terceiros deve atender às normas sanitárias, com alvará expedido pela vigilância sanitária ou licença de funcionamento.

 

  1. Separação da base de cálculo


A base de cálculo beneficiada deve contemplar exclusivamente as atividades enquadradas como hospitalares, excluindo valores relativos a consultas médicas ou outros serviços que não se enquadrem na legislação.

 

  1. Medida judicial preventiva


Recomenda-se ingressar com ação judicial para prevenir autuações pela Receita Federal, que pode contestar o benefício fiscal com base na IN RFB nº 1.700/2017.

 

Riscos para contribuintes que não atendem aos requisitos

 

Empresas que aplicam a redução das alíquotas sem cumprir os critérios legais ou sem medida judicial preventiva estão sujeitas à fiscalização e à glosa de créditos pela Receita Federal. Esse risco é particularmente alto quando os serviços são realizados em ambientes de terceiros, devido à interpretação restritiva adotada pela Receita.

 

Conclusão

 

Apesar do julgamento do STJ no Recurso Especial nº 1.116.399-BA representar um avanço ao reconhecer que o conceito de serviços hospitalares deve ser interpretado de forma objetiva, a divergência com o entendimento da Receita Federal, normatizado na IN RFB nº 1.700/2017, ainda gera incertezas. 

 

Por isso, é essencial que contribuintes avaliem cuidadosamente suas operações e considerem o ingresso de medida judicial para proteger seus direitos e evitar penalidades.

 

Se você é prestador de serviços hospitalares e deseja saber se está elegível para o benefício fiscal, entre em contato com um especialista tributário para uma análise detalhada de sua situação.


 

Departamento Tributário

Imposto Inteligente

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Simples Nacional 2025: Prazo para adesão termina em 31 de Janeiro

Se você é dono de uma micro ou pequena empresa e quer optar pelo Simples Nacional em 2025, atenção: o prazo para solicitar a adesão vai até 31 de janeiro de 2025. Essa data é o último dia para empresas já em funcionamento regularizarem qualquer pendência e realizarem o pedido exclusivamente pelo portal do Simples Nacional.

Caso a sua solicitação seja aprovada, a adesão será válida a partir de 1º de janeiro de 2025, mesmo que o deferimento aconteça depois da data inicial.

 

Quais Pendências Podem Impedir a Adesão?

Para empresas que queiram optar pelo regime, é preciso saber que  existem alguns fatores que podem bloquear a entrada no Simples Nacional. Veja os principais:

  • Dívidas com o fisco estadual, municipal ou federal;
  • Problemas no cadastro da empresa, como registro inativo, anulação ou ausência de contador;
  • Atividade econômica (CNAE) incompatível com o Simples Nacional;
  • Faturamento acima de R$ 4,8 milhões no ano anterior (limite do regime);
  • Falta de envio de obrigações acessórias, como a EFD ou o PGDAS-D, durante 2024.

Empresas nessa situação precisam corrigir os problemas antes de fazer o pedido.

 

Para Quem Já Está no Simples Nacional

Se sua empresa já faz parte do Simples Nacional, não precisa se preocupar: a adesão ao regime é automática para os anos seguintes, desde que não haja exclusão por decisão da empresa ou do governo. Já para empresas que foram excluídas por débitos, é possível fazer a regularização e solicitar o retorno ao regime até o prazo final, em 31 de janeiro.

 

Fique Atento!

O Simples Nacional é uma oportunidade de simplificar a tributação e reduzir custos para micro e pequenas empresas. Não deixe de verificar suas pendências e fazer o pedido dentro do prazo.

Para dúvidas ou orientações, conte com a Imposto Inteligente Assessoria Tributária. Estamos aqui para ajudar!

 

Departamento Tributário

Imposto Inteligente

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Regularização de Impostos Federais Atrasados: Procuradoria estende condições vantajosas para acordo com descontos de até 100% em multas e juros

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) publicou recentemente os Editais PGDAU nº 6/2024 e nº 7/2024, trazendo novas possibilidades para contribuintes regularizarem seus débitos de impostos federais inscritos na Dívida Ativa da União com condições diferenciadas. Essa é uma excelente oportunidade para empresas e pessoas físicas que enfrentam dificuldades financeiras e desejam encontrar uma solução viável para a quitação de seus passivos tributários.

 

O Que são as Transações Tributárias?

A transação tributária é um mecanismo legal que possibilita a renegociação de dívidas com o governo, oferecendo benefícios como redução de multas e juros, parcelamentos alongados e condições mais favoráveis de pagamento.

A transação é feita diretamente com a Procuradoria Geral da Fazenda, e as regras estabelecidas permitem que contribuintes regularizem suas pendências com maior flexibilidade, reduzindo o impacto financeiro e viabilizando a continuidade de suas atividades empresariais.

 

Benefícios Oferecidos nos Acordos com a Procuradoria da Fazenda

Os acordos feitos com a Procuradoria da Fazenda Nacional, por meio das transações, podem levar em consideração a capacidade de pagamento do contribuinte e a classificação da dívida. Entre as principais vantagens, destacam-se:

  • Descontos de até 100% em juros, multas e encargos para débitos considerados de difícil recuperação;
  •  Parcelamento em até 120 meses, proporcionando maior flexibilidade financeira;
  • Possibilidade de utilização de precatórios ou créditos de prejuízo fiscal para quitação parcial da dívida;
  •  Entrada reduzida, facilitando a adesão ao programa de regularização.

Essas condições são especialmente vantajosas para empresas em dificuldades financeiras, empresários individuais, microempreendedores individuais (MEIs), empresas inativas, pessoas físicas com tributos em atraso e até mesmo contribuintes falidos.

Quem Pode se Beneficiar?

Diversos contribuintes que possuem dívidas de impostos federais podem ser beneficionar, incluindo:

  • Empresas ativas que buscam regularização para continuar operando sem restrições fiscais;
  • Empresas inativas que ainda possuem débitos pendentes;
  • Pessoas físicas com tributos federais atrasados, como Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF);
  • Empresários individuais e MEIs que desejam evitar penalidades fiscais;
  • Contribuintes falidos ou em recuperação judicial que buscam uma alternativa viável para a quitação de seus passivos.

 

Prazo para Adesão e Como Regularizar Seu Débito

A adesão às condições estabelecidas nos editais é limitada no tempo, e a não regularização pode resultar em execução fiscal, bloqueio de bens e outras penalidades severas. Portanto, é essencial agir rapidamente para garantir os benefícios oferecidos.

A equipe da Imposto Inteligente está à disposição para auxiliar na análise do enquadramento e na formalização da adesão aos programas de transação tributária. Nossa consultoria tributária especializada cuida de todo o processo, garantindo segurança, conformidade e a melhor estratégia para cada caso.

Entre em contato agora mesmo e consulte um especialista!

 

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IMPOSTO INTELIGENTE

 

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Protesto de Impostos: Entenda os impactos e como evitar prejuízos ao seu negócio.

O protesto de impostos é uma ferramenta cada vez mais utilizada pelos Governos e Prefeituras para a cobrança de tributos em atraso. Essa medida pode gerar restrições financeiras severas para empresas e contribuintes, impactando diretamente sua credibilidade no mercado e sua capacidade de obter crédito.

Compreender como funciona o protesto de impostos, seus efeitos e as estratégias para mitigação é essencial para garantir a regularidade fiscal e evitar prejuízos. Neste artigo, exploramos os principais aspectos dessa prática e como proteger sua empresa contra seus impactos negativos.

O que é o Protesto de Impostos?

O protesto de impostos ocorre quando a Fazenda Pública (federal, estadual ou municipal) encaminha um débito tributário não pago para protesto extrajudicial em cartório. Isso transforma a dívida tributária em um título protestado, equiparando-a a um cheque sem fundos ou a uma nota promissória não paga.

Essa prática ganhou força após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconheceu a legalidade do protesto de tributos como mecanismo de cobrança, oferecendo à Fazenda Pública uma alternativa mais rápida e menos onerosa em comparação à execução fiscal tradicional.

Diferentemente de uma ação judicial de execução fiscal, o protesto não exige decisão judicial prévia, permitindo que a Fazenda cobre o débito de forma mais ágil e pressione os devedores a pagar ou parcelar os débitos.

Quais os Impactos do Protesto de Impostos?

O protesto de tributos pode acarretar diversas consequências para empresas e contribuintes, tais como:

Restrições ao crédito – Empresas e pessoas físicas protestadas podem ter dificuldades para obter financiamentos, realizar operações bancárias e negociar com fornecedores.

? Bloqueio em negociações comerciais – O protesto pode impedir a participação em licitações públicas e comprometer contratos com empresas que exigem regularidade fiscal.

? Acréscimos financeiros – Mesmo após o protesto, a dívida continua sujeita à incidência de juros, multas e encargos moratórios, elevando o custo da regularização.

? Possibilidade de execução fiscal – O protesto não substitui a execução fiscal, ou seja, a Fazenda Pública pode, além do protesto, ingressar com uma ação judicial para penhorar bens e bloquear contas bancárias.

É Possível Contestar o Protesto de Impostos?

Embora seja um instrumento legítimo, nem todo protesto de tributo é válido. Existem situações em que ele pode ser contestado e até mesmo anulado. Os principais casos de questionamento incluem:

1) Prescrição do débito – Se a Fazenda Pública não cobrou o tributo dentro do prazo legal, a dívida pode estar prescrita e o protesto ser cancelado.

2) Erro no lançamento do tributo – Cobranças indevidas, cálculos incorretos ou ausência de fundamento legal podem tornar o protesto irregular.

3) Débitos já pagos ou parcelados – Muitas vezes, tributos que já foram quitados ou incluídos em parcelamentos são indevidamente protestados.

4) Falta de notificação prévia – O contribuinte deve ser formalmente notificado sobre a inscrição do débito antes do protesto, garantindo seu direito à ampla defesa.

Se o protesto for indevido, é possível solicitar o cancelamento administrativo, ingressar com uma ação judicial ou buscar a revisão do lançamento tributário perante a Fazenda Pública.

Como Evitar o Protesto de Impostos?

Para evitar o protesto de tributos e suas consequências negativas, é essencial adotar boas práticas de planejamento tributário e gestão fiscal. Algumas medidas importantes incluem:

? Monitoramento da situação fiscal – Empresas devem acompanhar regularmente seus débitos tributários para evitar surpresas desagradáveis.

? Parcelamento e negociação de dívidas – Em muitos casos, é possível negociar diretamente com a Fazenda Pública e aderir a programas especiais de parcelamento ou Transações Tributárias, reduzindo juros e multas.

? Compensação de créditos tributários – Empresas com créditos acumulados podem utilizá-los para abater impostos e evitar a inadimplência.

? Auditoria fiscal preventiva – A revisão periódica das obrigações tributárias permite identificar e corrigir inconsistências antes que resultem em cobranças indevidas.

Como Regularizar um Protesto de Impostos?

Caso um imposto já tenha sido protestado, algumas ações podem ser adotadas para regularizar a situação:

? Quitação do débito ou adesão a parcelamento – O pagamento integral ou parcelado do imposto leva ao cancelamento do protesto.

? Contestação administrativa ou judicial – Se houver erro no protesto, é possível solicitar sua anulação por meio de um pedido administrativo ou ação judicial.

? Negociação direta com a Fazenda Pública – Dependendo do caso, acordos podem ser firmados para resolver a pendência sem a necessidade de litígio.

Conclusão

O protesto de impostos tornou-se uma ferramenta amplamente utilizada pelo Fisco, trazendo desafios para empresas e contribuintes que enfrentam dificuldades financeiras. Para evitar problemas decorrentes dessa prática, é essencial manter uma gestão tributária eficiente e estar atento a eventuais irregularidades na cobrança de tributos.

 

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IMPOSTO INTELIGENTE

 

A Imposto Inteligente oferece assessoria tributária especializada para regularização fiscal, revisão de tributos e negociação de débitos com a Fazenda Pública. Se sua empresa está enfrentando problemas com protestos de impostos, entre em contato e descubra as melhores estratégias para proteger o seu negócio.

 

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Procedimento Administrativo de Reconhecimento de Responsabilidade (PARR) e a Responsabilização dos Sócios pelos débitos da empresa na Procuradoria

O Procedimento Administrativo de Reconhecimento de Responsabilidade (PARR) é um mecanismo da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para incluir sócios, administradores e terceiros como responsáveis por débitos inscritos na Dívida Ativa da União, sem necessidade de decisão judicial prévia, ou seja apenas pela via administrativa.

Com a edição da Portaria PGFN nº 948/2017, o PARR passou a ter regras específicas, permitindo que a Fazenda cobre diretamente os sócios em casos de dissolução irregular da empresa, fraude ou confusão patrimonial.

Se você é sócio ou administrador de empresa, este artigo explicará como funciona o PARR, quando há responsabilização e como se defender.

 

1. O que é o PARR e Como Ele Funciona?

O PARR é um procedimento administrativo utilizado pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para identificar responsáveis por dívidas tributárias de empresas sem necessidade de ação judicial prévia. Ele é um instrumento de desconsideração da personalidade jurídica no âmbito administrativo, permitindo a cobrança de débitos fiscais diretamente dos sócios e sua fundamentação legal está na Portaria PGFN nº 948/2017 e  no artigo 135, do Código Tributário Nacional (CTN).

 

2. Quando os Sócios Podem Ser Responsabilizados?

A mera inadimplência tributária da empresa não é suficiente para que a PGFN cobre os sócios diretamente, conforme entendimento do Superior Tribunal de Justiça vertido na Súmula 430/STJ.

De acordo com o art. 135, do Código Tributário Nacional (CTN), a responsabilização dos sócios, diretores e gerentes da pessoa jurídica somente poderá ocorrer quando houver a comprovação de atos praticados com excesso de poderes, ou infração a lei, contrato social ou estatuto.

Assim, caso a empresa tenha débitos tributários e não promova a baixa de seu cadastro na Secretaria da Fazenda, Receita Federal e Prefeitura, deixando simplesmente de funcionar no seu endereço, tal fato é considerado uma infração a lei e gera a responsabilização dos sócios pelos débitos da pessoa jurídica.

No entanto, a Procuradoria tem feito a responsabilização automática dos sócios das pessoas jurídicas de forma simples e à revelia da legislação, simplesmente quando se depara com um desses acontecimentos: CNPJ inapto, omissão de entrega de declarações fiscais, entrega de declaração de Pessoa Jurídica Inativa (DCTF Pessoa Jurídica Inativa), entrega de declarações fiscais zeradas (sem faturamento).

Apesar do Procedimento Administrativo de Reconhecimento de Responsabilidade (PARR) existir desde 2017 houve modificações significativa nos últimos três anos, uma vez que a PGFN passou a promover a responsabilização sistemática de sócios e diretores simplesmente por cruzar alguns dados e pressupor que a empresa tenha se encerrado irregularmente.

Diga-se que em quase 100% dos casos, a PGFN sequer efetua diligencia ao estabelecimento fiscal para verificar se a empresa está em funcionamento, ou seja, a responsabilização é automática e decorre de mero cruzamento de informações, de maneira que de forma ilegal a Procuradoria “joga” para cima do sócio o ônus de provar que a empresa está em atividade.

 

3. Etapas do Procedimento Administrativo de Reconhecimento de Responsabilidade (PARR)

3.1. Instauração do Procedimento

O PARR pode ser iniciado por iniciativa da PGFN, com base em dados fiscais e registros comerciais da empresa. O processo deve conter:

  • Identificação da empresa e do terceiro envolvido;
  • Demonstração da dissolução irregular ou ilícitos fiscais;
  • Indicação do valor consolidado da dívida ativa.

3.2. Notificação dos Responsáveis e Direito à Defesa

Os sócios ou administradores são notificados e têm um prazo de 15 dias para apresentar impugnação com documentos que comprovem a inexistência de responsabilidade.

Defesas mais comuns no PARR:


i) Comprovar que não houve dissolução irregular (exemplo: baixa na Junta Comercial);

ii) Demonstrar que o sócio não tinha poderes de gerência;

iii) Provar que o sócio não integrava o quadro societário ou não tinha responsabilidade quando constatada a dissolução irregular

Se a defesa for indeferida, o sócio pode recorrer dentro do prazo de 10 dias corridos, seguindo os trâmites da Portaria PGFN nº 948/2017.

 

4. Consequências da Responsabilização pelo PARR

Se o PARR for finalizado com decisão desfavorável ao sócio ou administrador, as principais consequências incluem:

Em muitos casos, após a conclusão do PARR, a PGFN pode ajuizar execução fiscal, buscando penhora de bens e bloqueios bancários via BacenJud.

 

5. Como Evitar a Responsabilização Administrativa pela PGFN?

Dicas para sócios e administradores evitarem problemas com a PGFN:

  • Regularizar a empresa antes da dissolução para evitar a responsabilização;
  • Manter registros contábeis organizados e evitar confusão patrimonial;
  • Elaborar atas de reuniões societárias para comprovar a ausência de responsabilidade tributária;
  • Manter a empresa em atividade e operação;
  • Contar com assessoria jurídica especializada para apresentar defesa qualificada no PARR

O suporte de um advogado ou consultor tributário é essencial para proteger o patrimônio dos sócios e garantir que a responsabilização não ocorra de forma indevida.

 

O Procedimento Administrativo de Reconhecimento de Responsabilidade (PARR) permite que a PGFN cobre débitos fiscais diretamente dos sócios, sem necessidade de processo judicial. No entanto, a responsabilização não é automática, sendo necessário que a Fazenda comprove a dissolução irregular da empresa ou atos ilícitos dos administradores.

Se você recebeu notificação da PGFN, é fundamental agir rapidamente e apresentar defesa técnica qualificada para evitar que o seu patrimônio pessoal seja afetado e bloqueado para pagar pelos impostos atrasados de sua empresa.

 Precisa de assessoria especializada? Entre em contato com a Imposto Inteligente e proteja seu patrimônio contra cobranças indevidas!

 

Departamento Tributário

Imposto Inteligente

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Quem Deve Declarar o Imposto de Renda em 2025? Guia Completo e Atualizado

A declaração anual do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) é uma obrigação importante que muitas vezes gera dúvidas e incertezas entre os contribuintes brasileiros. Por isso, a Imposto Inteligente criou este guia detalhado para esclarecer quem deve declarar o IR em 2025, garantindo que você esteja preparado e informado para cumprir corretamente suas obrigações fiscais.

Quem é obrigado a declarar o Imposto de Renda em 2025?

Rendimentos Tributáveis

São considerados tributáveis os valores que o contribuinte recebeu e possuem a natureza de renda, gerando a obrigação do pagamento do imposto federal.

Você precisa declarar o Imposto de Renda se obteve, em 2024, rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90, como:

  • Salários e remunerações;
  • Aluguéis recebidos;
  • Pensões e aposentadorias;
  • Honorários, gratificações e comissões

Rendimentos Isentos, Não Tributáveis ou Tributados Exclusivamente na Fonte

Esses rendimentos são recebidos sem incidência direta do imposto ou já com desconto realizado diretamente na fonte. Se a soma desses valores ultrapassar R$ 200 mil, você deverá apresentar a declaração. Exemplos incluem:

  • Rendimentos da poupança;
  • Indenizações trabalhistas (como FGTS);
  • Rendimentos de aplicações financeiras tributadas na fonte.

Atividade Rural

Quem exerce atividades no setor rural precisa declarar o Imposto de Renda se:

  • Obteve receita bruta anual superior a R$ 153.199,50;
  • Pretende compensar prejuízos da atividade rural de anos anteriores ou do próprio ano-base com receitas futuras.

Bens e Direitos

Você é obrigado a declarar se, até 31 de dezembro de 2024, possuía bens ou direitos, incluindo imóveis, veículos, investimentos financeiros, e outros bens avaliados acima de R$ 800 mil. Atenção especial deve ser dada ao registro correto e atualizado do valor desses bens.

Operações Financeiras e Ganho de Capital

A declaração do IR é obrigatória também para aqueles que realizaram operações financeiras específicas ou obtiveram ganhos de capital em 2024, como:

  • Operações realizadas em bolsas de valores, mercado de futuros ou mercado de ações acima de R$ 40 mil ou com lucro tributável;
  • Venda ou alienação de bens ou direitos que resultaram em ganho de capital sujeito à tributação;
  • Optaram pela isenção do imposto sobre ganho de capital na venda de imóveis residenciais quando houve aquisição de outro imóvel residencial em até 180 dias após a venda.

Novos Residentes no Brasil

Se você passou à condição de residente no Brasil durante qualquer mês de 2024 e manteve essa condição até o último dia do ano, também precisa declarar o IR, independentemente do valor dos rendimentos obtidos.

Informações importantes para declarar o Imposto de Renda

O primeiro passo é saber qual declaração é mais beneficia ao contribuinte, a fim de que ele pague menos imposto. Nesse caso, é possível optar entre a Declaração Simplificada e a Declaração Completa do Imposto de Renda.

A principal diferença entre a declaração simplificada e a declaração completa do Imposto de Renda está na forma como são aplicadas as deduções e no impacto final sobre o imposto devido ou a restituir.

1. Declaração Simplificada

O contribuinte abre mão de todas as deduções individuais (como despesas médicas e educação) e aplica um desconto padrão de 20% sobre os rendimentos tributáveis, limitado a um valor específico na declaração de 2025 (ano-base 2024).

Ela é indicada para quem não tem muitas despesas dedutíveis, pois evita a necessidade de comprovação de gastos, sendo mais simples e rápida de preencher.

2. Declaração Completa

Na declaração completa do Imposto de Renda é possível deduzir todas as despesas legais, como:

 

    • Despesas médicas sem limite de valor.
    • Gastos com educação limitados a R$ 3.561,50 por pessoa.
    • Dependentes (dedução de R$ 2.275,08 por dependente).
    • Previdência privada PGBL (até 12% da renda bruta).
    • Contribuições ao INSS.

 

Este tipo de declaração é recomendado para quem tem muitas despesas dedutíveis, pois pode resultar em maior restituição ou menor imposto a pagar.

Se você tem poucas despesas dedutíveis, a simplificada geralmente é mais vantajosa, porém, se você tem gastos elevados com saúde, educação e dependentes, a completa pode ser melhor.

Para garantir o aproveitamento máximo das deduções legais, é fundamental informar corretamente despesas que ajudam a reduzir o imposto a pagar ou aumentar sua restituição, como:

Conte com a Imposto Inteligente

A Imposto Inteligente possui uma equipe altamente especializada pronta para prestar todo o suporte necessário acerca de eventuais dúvidas com a declaração do imposto de renda.

Além disso, caso você tenha caído na Malha Fina do Imposto de Renda, nossa consultoria está pronta para tomar as medidas administrativas cabíveis, inclusive com eventual apresentação de defesa perante a Receita Federal.

Faça contato conosco e descubra como podemos facilitar sua vida tributária, tornando o Imposto de Renda algo simples e sem preocupações.

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Como Pagar Menos Imposto de Renda em 2025:

Pagar menos imposto de renda de maneira legal é possível e está ao alcance de todos os contribuintes que adotarem um planejamento tributário adequado. Neste artigo, a Imposto Inteligente explica como você pode reduzir sua carga tributária, aumentar sua restituição ou obter maiores deduções, sempre respeitando as normas vigentes e utilizando estratégias legais reconhecidas pela Receita Federal.

 

1. Declaração Completa e Deduções Permitidas

Ao optar pela declaração completa, você pode reduzir o imposto de renda através das seguintes deduções legais:

  • Despesas médicas: Sem limite de valor, incluindo consultas, exames, tratamentos e planos de saúde.
  • Educação: Dedução limitada a R$ 3.561,50 por dependente ou titular.
  • Previdência Privada (PGBL): Dedução de até 12% da renda tributável anual.
  • Dependentes: Dedução de R$ 2.275,08 por dependente declarado.
  • Gastos com escolas especializadas para portadores de deficiência ou Transtorno do Expectro Autistas (TEA).

 

2. Isenção para Aposentados e Pensionistas com Doenças Graves

A legislação prevê isenção total do imposto de renda para aposentados e pensionistas portadores de doenças graves, tais como câncer, cardiopatia grave, AIDS, esclerose múltipla, entre outras. Essa isenção é válida mesmo que a doença tenha sido diagnosticada após a aposentadoria, sendo possível recuperar os valores indevidamente recolhidos.

 

3. Investimento em Previdência Privada (PGBL)

Investir em Previdência Privada do tipo PGBL permite a dedução de até 12% da renda tributável, reduzindo diretamente o valor pago no imposto. Essa estratégia é ideal para quem tem rendimentos altos e deseja otimizar o planejamento tributário.

 

4. Planejamento Tributário Preventivo

O planejamento tributário preventivo é uma das formas mais eficientes de reduzir legalmente a carga tributária. Ele permite identificar previamente as melhores formas de obter deduções, reduções e até isenções específicas de acordo com cada perfil de contribuinte.

 

5. Recuperação de Impostos Pagos Indevidamente

A recuperação tributária é um direito do contribuinte. Valores pagos a maior ou indevidamente podem ser recuperados mediante pedido formal à Receita Federal, aumentando sua restituição de imposto de renda. É recomendável a assessoria especializada para a análise e pedido dessas restituições.

 

6. Atenção aos Novos Limites e Regras em 2025

Em 2025, a Receita Federal estabeleceu novos limites e regras para declaração, dedução e isenção. Fique atento às mudanças e utilize-as a seu favor para garantir economia tributária sem risco jurídico.

 

Conclusão

Pagar menos imposto de renda ou aumentar sua restituição de forma legal depende de um planejamento eficiente e de conhecer bem as regras tributárias. A Imposto Inteligente Assessoria Tributária oferece todo o suporte especializado que você precisa para reduzir tributos com segurança jurídica e eficiência. Consulte nossos especialistas e garanta que seu dinheiro seja melhor utilizado por você, e não pelo Fisco.

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Nossa equipe está sempre pronta para esclarecer suas dúvidas e ouvir suas sugestões e opiniões. Preencha o formulário ao lado ou entre em contato conosco pelas informações abaixo.